Talvez hoje finalmente entendi a questão de sofrermos tanto para crescer,para nos tornarmos adultos-pelo menos para mim é sofrido.Vi um filme francês,muito bom diga-se de passagem,que fala de uma mulher adulta,feliz em sua vida,realizada, que em um de seus aniversários começa a receber cartas que havia escrito para si, aos 7anos de idade.
As cartas vão guiando ela para um passado já esquecido,em razão de um presente atribulado. O filme se desenrola,na mesma batida das questões que me atormentam e que devem atormentar todos: e se de repente nos dermos conta que esquecemos tudo o que fomos,tudo o que planejamos e sonhamos para nos tornarmos outra pessoa?
Uma pessoa diferente,nem melhor,nem pior, mas irreconhecível.Minha maior certeza, é de que o desejo de manter uma Manoela da infância viva,tem fundamento,é essencial,não esquecermos de quem fomos e de quem somos.
No filme uma frase muito importante aparece e tentarei manter viva: Torne-se a pessoa que és.
Recomendo muito este filme, que como todos os filmes franceses é extremamente delicado,engraçado e tocante.
Palavras soltas no ar, ou nem tanto, lugar de criação de um ser em crescimento.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Auto-conhecimento não vem de graça
"...You don't have to feel like a wasted space...after a hurricane comes a rainbow...
Cause Baby you're firework, come on show 'em what you're worth.
Make 'em go "Ah!,ah!" as you shoot across the sky "ah!ah!..."Katy Perry
Adultez
Gostaria que na infância ainda,recebêssemos um manual ensinando como é ser Adulto.Um Legítimo "Manual de Instruções"para não ser preciso aprender,errado.
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